Sejamos sinceros: a democracia era mais bonita como utopia em 74 do que é no século XXI em que eu nasci.
Ainda assim, celebrei! A minha tia Luísa e o tio paulo ajudaram e vieram mostrar-me o Largo do Carmo e oferecer-me cravos. Tive uma reacção estranha, incómoda, imatura a este último, mas com jeitinho acabei por gostar de brincar com aquela flor vermelha...Não culpem as gerações mais novas de não compreenderem bem as histórias dos cravos e dos vermelhos!
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